Rui Costa: “Mercado foi muito positivo e deixa o Benfica em posição privilegiada” - Musicas Fresca -->

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Mercado foi muito positivo e deixa o Benfica em posição privilegiada
Com pontualidade britânica, Rui Costa dirigiu-se, às 19h04 (hora simbólica do ano - 1904 - de fundação do clube), em directo na BTV, ao universo benfiquista para, uma vez mais, cumprir a promessa eleitoral de prestar contas e dar explicações aos associados no final de cada janela de mercado de transferências e que, este Verão, confirmou aposta forte em aquisições de vulto, sustentadas por mais um importante encaixe financeiros.

O presidente do Benfica assumiu, a dado momento, que o clube está "completamente apetrechado e com muitas mais soluções do que no ano passado", dizendo-se plenamente satisfeito, ainda que tivesse lamentado algumas saídas, como a de Grimaldo, em que o clube fez tudo para manter o jogador, mas esbarrou no desejo de mudança.

Rui Costa: “Mercado foi muito positivo e deixa o Benfica em posição privilegiada”
O investimento foi de 69 milhões de euros, com a maior fatia a ir para a aquisição do médio Orkun Kokçu (ex-Feyenoord) - o mais caro de sempre -, a cifrar-se nos 25 milhões (mais cinco milhões em variáveis), logo seguido de Arthur Cabral (ex-Fiorentina), na ordem dos 20 milhões de euros (mais cinco milhões de variáveis), e ainda do guarda-redes ucraniano ex-Shakhtar Donetsk Anatolyi Trubin (10 milhões de euros mais um milhão), sem esquecer David Jurásek (14 milhões).

Rui Costa: “Mercado foi muito positivo e deixa o Benfica em posição privilegiada”
Um valor alto que o clube conseguiu cobrir com a venda (empréstimo com obrigação de compra) de Gonçalo Ramos para o PSG, que resultou num encaixe de 65 milhões de euros que poderá chegar aos 80 milhões, dependendo das variáveis incluídas no contrato.

"Saída do Gonçalo causou sofrimento"
Caso a caso, Rui Costa foi analisando todas as movimentações, atacando o caso de Di María, para explicar que não houve excessos na vinda do argentino a custo zero. "Falou-se em esbanjar dinheiro e em desinvestir no caso da venda do Gonçalo Ramos, mas tudo isso depende da forma como as pessoas querem olhar para as situações. Gastámos o que podíamos gastar e vendemos o que foi possível vender. Sempre com a preocupação de reforçar a equipa na vertente desportiva", disse Rui Costa, explicando que a venda de Enzo Fernández já não pode ser confundida com o exercício actual de investimento no plantel.

Rui Costa: “Mercado foi muito positivo e deixa o Benfica em posição privilegiada”
"A saída do Gonçalo Ramos causou sofrimento nos adeptos, mas não menos a quem tem de fazer a venda. Também me custa perder um avançado como o Gonçalo. Mas que fique claro que não há clube em Portugal que possa manter-se sem vender. No Benfica, uma venda teria que ser feita. E isso permitiu-nos manter outros jogadores. Impedimos a saída do Neres, do Morato, do Florentino, do Musa... o António teve propostas. Isso é fundamental. De contrário teríamos que vender quatro ou cinco jogadores para conseguir o mesmo valor. Isso permite-nos chegar até fim da época sem ter que vender mais ninguém", sustentou.

Rui Costa: “Mercado foi muito positivo e deixa o Benfica em posição privilegiada”

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Mercado foi muito positivo e deixa o Benfica em posição privilegiada
Com pontualidade britânica, Rui Costa dirigiu-se, às 19h04 (hora simbólica do ano - 1904 - de fundação do clube), em directo na BTV, ao universo benfiquista para, uma vez mais, cumprir a promessa eleitoral de prestar contas e dar explicações aos associados no final de cada janela de mercado de transferências e que, este Verão, confirmou aposta forte em aquisições de vulto, sustentadas por mais um importante encaixe financeiros.

O presidente do Benfica assumiu, a dado momento, que o clube está "completamente apetrechado e com muitas mais soluções do que no ano passado", dizendo-se plenamente satisfeito, ainda que tivesse lamentado algumas saídas, como a de Grimaldo, em que o clube fez tudo para manter o jogador, mas esbarrou no desejo de mudança.

Rui Costa: “Mercado foi muito positivo e deixa o Benfica em posição privilegiada”
O investimento foi de 69 milhões de euros, com a maior fatia a ir para a aquisição do médio Orkun Kokçu (ex-Feyenoord) - o mais caro de sempre -, a cifrar-se nos 25 milhões (mais cinco milhões em variáveis), logo seguido de Arthur Cabral (ex-Fiorentina), na ordem dos 20 milhões de euros (mais cinco milhões de variáveis), e ainda do guarda-redes ucraniano ex-Shakhtar Donetsk Anatolyi Trubin (10 milhões de euros mais um milhão), sem esquecer David Jurásek (14 milhões).

Rui Costa: “Mercado foi muito positivo e deixa o Benfica em posição privilegiada”
Um valor alto que o clube conseguiu cobrir com a venda (empréstimo com obrigação de compra) de Gonçalo Ramos para o PSG, que resultou num encaixe de 65 milhões de euros que poderá chegar aos 80 milhões, dependendo das variáveis incluídas no contrato.

"Saída do Gonçalo causou sofrimento"
Caso a caso, Rui Costa foi analisando todas as movimentações, atacando o caso de Di María, para explicar que não houve excessos na vinda do argentino a custo zero. "Falou-se em esbanjar dinheiro e em desinvestir no caso da venda do Gonçalo Ramos, mas tudo isso depende da forma como as pessoas querem olhar para as situações. Gastámos o que podíamos gastar e vendemos o que foi possível vender. Sempre com a preocupação de reforçar a equipa na vertente desportiva", disse Rui Costa, explicando que a venda de Enzo Fernández já não pode ser confundida com o exercício actual de investimento no plantel.

Rui Costa: “Mercado foi muito positivo e deixa o Benfica em posição privilegiada”
"A saída do Gonçalo Ramos causou sofrimento nos adeptos, mas não menos a quem tem de fazer a venda. Também me custa perder um avançado como o Gonçalo. Mas que fique claro que não há clube em Portugal que possa manter-se sem vender. No Benfica, uma venda teria que ser feita. E isso permitiu-nos manter outros jogadores. Impedimos a saída do Neres, do Morato, do Florentino, do Musa... o António teve propostas. Isso é fundamental. De contrário teríamos que vender quatro ou cinco jogadores para conseguir o mesmo valor. Isso permite-nos chegar até fim da época sem ter que vender mais ninguém", sustentou.
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